III TAL
Este é mais um projeto da Secretaria de Educação da Bahia, que tem como objetivo a produção textual de contas, poemas, poesias, dentre outros, assim é o Tal ( Tempo de Artes Literárias)
O interesse pela arte literária não é algo novo, remonta a eras passadas, desde os antigos relatos dos viajantes sobre as visões do mundo, os mitos e as lendas, aos estudos sistematizados de religiosos, dramaturgos, literatos, filósofos, entre outros. Em todas as épocas históricas, as manifestações literárias e artísticas coexistem na diversidade das formas de organização social, das sociedades tradicionais às mais avançadas, como parte da estruturação da vida coletiva.
A princípio, essas manifestações encontravam-se associadas à satisfação das necessidades imediatas e à apreensão dos fatos sensíveis das manifestações culturais dos rituais mágico-religiosos . Com as transformações econômicas, políticas, socioculturais e intelectuais ocorridas mais recentemente, provenientes do advento da modernidade, houve alterações nos modos de viver, nos modos do fazer artístico e literário, nas relações sociais e, consequentemente, nas concepções, nas ideologias e nos valores literários e artísticos, tornando-se, cada vez mais, imperativas formulações e reformulações de novas formas, novos temas e novos modos de interpretação do mundo.
A literatura brasileira tem se constituído objeto de interesse e de políticas educacionais na Educação Básica, desde a formação da sociedade brasileira. Entretanto, tradicionalmente, o ensino da literatura está associado aos “valores de culto” da tradição de segmentos da elite.
Apesar das mudanças sociais e educacionais, dos recuos e avanços que vêm se processando na sociedade e no campo educacional, o ensino de Literatura ainda continua fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 5.692/71, que institui, no Parágrafo 2º do Art. 4º, que a língua nacional, base da comunicação e expressão passa a ser compreendida como componente essencial para o desenvolvimento da cultura brasileira .
A partir dessa compreensão da língua nacional, as práticas educativas estruturaram-se em torno da velha dicotomia entre as duas concepções: uma voltada para o estudo da Língua Portuguesa, propriamente dita, pautando-se na análise gramatical; versus a outra, de cunho literário, a Literatura, baseando-se no estudo da história da literatura, porém sem levar em consideração a complexidade linguística do país, a diversidade cultural e as singularidades dos contextos regionais
Mais informações acesse: http://www.sec.ba.gov.br/tal/regulamento_tal.pdf
Mais informações acesse: http://www.sec.ba.gov.br/tal/regulamento_tal.pdf
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