CSI do CEEB
Química no cotidiano
Ciência está presente nos alimentos, organismos,
objetos e até mesmo no desenvolvimento tecnológico que facilita o dia a dia do
homem.
A química pode
ser definida como a ciência que estuda a natureza da matéria, suas propriedades
e transformações. Ela está presente em no nosso dia a dia, em todos os
materiais que nos cerca, e em todos os seres vivos.
O nosso corpo, por exemplo, é formado por diversas substâncias em constante transformação que possibilitam o ser humano continuar vivo. Sem essas reações não haveria vida. Ao consumirmos alimentos, água, entre outros, o nosso sistema digestivo produz substâncias químicas capazes de transformar esses materiais ingeridos em nutrientes necessários para diversas funções do organismo, como produção de energia, manutenção dos órgãos, tecidos, ossos, etc. Em todas as ações comandadas pelo nosso cérebro, como por exemplo, nossas emoções, o que ocorre é química.
O nosso corpo, por exemplo, é formado por diversas substâncias em constante transformação que possibilitam o ser humano continuar vivo. Sem essas reações não haveria vida. Ao consumirmos alimentos, água, entre outros, o nosso sistema digestivo produz substâncias químicas capazes de transformar esses materiais ingeridos em nutrientes necessários para diversas funções do organismo, como produção de energia, manutenção dos órgãos, tecidos, ossos, etc. Em todas as ações comandadas pelo nosso cérebro, como por exemplo, nossas emoções, o que ocorre é química.
C S I
CSI: Crime
Scene Investigation foi uma popular e premiada série dramática americana
exibida pelo canal CBS. A série é centrada nas investigações do grupo de
cientistas forenses do departamento de criminalística da polícia de Las Vegas,
Nevada
Um
criminoso sempre deixa pistas. É o que mostra a série CSI: Crime Scene
Investigation. A série retrata o difícil cotidiano de um grupo de
investigadores judiciais da cidade de Las Vegas, analisando os locais onde
foram cometidos crimes. Um fio de cabelo, um pedaço de unha, pegadas e
impressões digitais: todas estas pistas improváveis são ferramentas para se
chegar ao criminoso. Um aparente suicídio pode revelar-se um cruel assassinato,
apenas através da análise do tamanho do buraco da bala no corpo. Treinados nos
antigos métodos de investigação, os especialistas da série buscam todas as
evidências no local do crime. Experiência e instinto também são poderosas armas
no combate à violência. A equipe CSI investiga desde casos de abuso infantil até
relações com prostitutas que não acabam bem, passando por roubos em lojas,
policiais baleados e casos de legítima defesa. Suas conclusões são sempre
surpreendentes. O motivo do crime e a identidade do culpado nem sempre são
fáceis de serem descobertos.
Ciência forense
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Crânios em uma praia.
A Ciência
Forense é compreendida como o conjunto de todos os conhecimentos científicos e técnicas que são utilizados para desvendar
não só crimes,
como também variados assuntos legais (cíveis, penais ou administrativos).[1] Ela
é considerada uma área interdisciplinar pois envolve física, Química, biologia,
entre outras. Tem como objetivo principal o suporte a investigações referentes
a justiça civil e criminal.[2]
A
Ciência Forense possui estreita ligação com a Criminalística, uma
vez que a distinção entre ambas as áreas não é clara,[3] sendo
comum a confusão entre ambas, inclusive com utilização do termo
"criminalística forense".[4][5] Muitas
vezes o tratamento é como sinônimos,[6] se
referindo a ambas como ciências naturais aplicadas à solução de crimes.[7]Alguns
autores, como Grazinoli Garrido e Alexandre Giovanelli,[1] tratam
a Criminalística como disciplina da Ciência Forense.[6][8] A
Criminalística tem origem no termo alemãokriminalisticI[6] e na
escola alemã com
propagação na Europa,[1] por
outro lado, a Ciência Forense tem origem do inglês forensic
science.[6] Dentre
as diferenciações feitas estão a que o especialista em criminalística (detetives e investigadores) seria o responsável pelo
comando da investigação e encarregados das provas, enquanto que os
cientistas forenses analisam cientificamente os termos relacionados ao objeto
de investigação.[9]
Em
investigações criminais o foco principal dos profissionais na área é tanto
confirmar a autoria dos crimes, quanto descartar o envolvimento do(s)
suspeito(s). Em casos de homicídio são
utilizados diversos recursos como, por exemplo, fio de cabelo, sangue e impressão digital deixados no local do
crime e que são úteis na identificação dos suspeitos. É possível também
descobrir a hora, a data, causa da morte, quem matou e o que levou ao
homicídio. Peritos de diversas especialidades são os
profissionais que realizam os testes forenses dentro de instituições policiais,
associadas ao governo, ou em consultorias independentes.
Para
o sucesso do trabalho forense se faz necessário o uso de algumas técnicas. Uma
delas é dermatoglifia que estuda os padrões das cristas dérmicas.
Outra bastante utilizada é a técnica do pó, no qual são depositados pós em
superfícies lisas que facilite o decalque das impressões digitais.